De Espanha ... os bebés do outro lado da fronteira

Do outro lado da fronteira encontrei um conjunto de iniciativas interessantes e que dizem respeito aos nossos bebés.

* Dormir sem chorar

Já sabemos que deixar o bebé a chorar pode ser prejudicial para o seu desenvolvimento cerebral, assim sendo há que encontrar estratégias para, por exemplo, permitir que este adormeçam sem lágrimas. Cá em casa, por enquanto, funciona a mama e/ou colo. Se um dia necessitar de mais ideias, aqui está um site dedicado ao assunto:


* Kangur@s
Para o ser humano o contacto pele com pele, com outras pessoas, é essencial ao desenvolvimento e sobrevivência. No caso dos bebés até +ou- os primeiros 6 meses de vida este contacto permanente com um cuidador principal é fulcral e não deve ser descurado em  prol de berços, carrinhos, cadeirinhas e outros apetrechos que nos fazem acreditar serem os melhores para os nossos filhos. Sempre que deixamos os nossos bebés sozinhos é como se o seu mundo acabasse, o sofrimento que lhes causamos é, para nós, inatingível. Para um bebé ele e a mãe são a mesma pessoa e deixa-lo sozinho a baloiçar numa qualquer cadeirinha é rouba-lo de si mesmo, esvaziar o seu agora dando lugar apenas ao desconforto e ao terror de nunca mais voltar a sentir o conforto que só o contacto pele com pele pode trazer. O bebé humano quer-se nos braços de um adulto, o bebé humano não existe sem um adulto  e para o compreendermos basta pensar que a prática de manter os bebés sozinhos apenas se verificou no último século e em exclusivo no ocidente. 

 * Criando
Amamentar sim, em exclusivo (sem água, chá, comida etc...), pelo menos, até aos seis meses e de forma prolongada pelo tempo que a criança e a mãe se sentirem confortáveis, sim, mesmo que isso sigbifique que a criança mama até aos seis anos.


* Episiotomia.info
Cortar as mulheres só porque sim, sempre, mesmo quando não é necessário, só porque é mais prático para a equipa médica, sem informar, sem perguntar... simplesmente chegar ali e cortar como se o nosso corpo fosse sua propriedade? 














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