Na China e no Japão a criança é considerada um ano mais velha do que a data do seu nascimento pois considera-se a sua existência durante o desenvoltimento no ventre materno.
Thomas Browne (1942) "casa ser humano é alguns meses mais velho do que se pode lembrar, porque vivemos, movemo-nos e estamos sujeitos às acções dos elementos e à maldição da doença nesse outro mundo, o Microcosmo mais real, o útero da nossa mãe".
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Aidan Marfarlane, A Psicologia do Nascimento, Porto: Edições Salamandra, SD
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Gostei! Já tinha feito essa reflexão do signo várias vezes, uma delas no blogue: http://moyinha.blogspot.pt/2011/08/e-quando-nao-se-pode-evitar-uma.html
ReplyDeleteFaz-nos remeter para a dicotomia: será que já está tudo pré-determinado ou podemos realmente mudar a nossa vida ao longo dela?
Também já sabia que a China e o Japão consideram a data de concepção como o "aniversário" da criança... afinal, ela começou a sua vida ali, no útero da sua mãe e não somente no dia em que saiu cá para fora... por isso também me faz confusão a taxa de abortos forçados naquele país (China)... na teoria é um ser vivo, na prática continua sem direitos... abraço.