Como o corpo feminino trabalha? Como é influenciado pelo externo/cultural e o interno/emocional? Como influi o passado sobre o presente? Quais são as enfermidades da mulher e como elas podem ser combatidas? Tudo isso e muito mais é ?Corpo de Mulher, Sabedoria de Mulher?, o livro que nos deu a conhecer a eminente e hoje mundialmente famosa ginecologista americana, Dra. Northrup. Um guia maravilhoso sobre a anatomia feminina, a saúde e os diferentes métodos para atuar contra as enfermidades. Um guia médico e holístico que aborda a saúde da mulher como um tudo e enfatiza a importância de cuidar não só do corpo, mas também da alma e nossas raízes; de fazer as pazes com o passado para olhar em direção ao futuro. O livro consiste de três partes:(http://www.netsaber.com.br/resumos/ver_resumo_c_3883.html)
- A primeira - do controle externo para o guia interior - fala da herança cultural, a inteligência feminina, o guia interior e o sistema energético feminino.
- A segunda parte é sobre a anatomia feminina, incluindo aqui as diferentes doenças e enfermidades associadas a cada área ou órgão.
- E na terceira parte fala dos passos para a cura integral ponto de vista alopático e holístico.
Também inclui um apêndice sobre a terapia hormonal substitutiva.
Em resumo - Corpo de Mulher, Sabedoria de Mulher é um guia indispensável para toda mulher que quer ser responsável e encarregar-se de seu próprio bem-estar integral, mas também para o homem interessado em entender um pouco mais sobre a fisiologia e psicologia feminina. Uma verdadeira obra-prima, uma Bíblia para as mulheres.
Esta obra apresenta-se em dois volumes sendo a gravidez, parto e maternidade exploradas no volume 2.
Até ao momento só havia lido bibliografia em inglês e foi com alegria que recebi esta obra clara e sintética que de forma simples apresenta tudo aquilo em que acredito em relação à doença, à cura, à relação corpo/espírito e, claro, em relação à gravidez e parto.
É interessante ver uma médica obstetra questionar o facto de a gravidez e o parto serem tratados como uma doença. A autora questiona práticas rotineiras e invasivas como o descolamento das membranas, o rompimento da bolsa, a posição supina, a monitorização contínua dos batimentos cardíacos do feto, a falta de tempo para dar "tempo ao parto", a panóplia de intervenções médicas de que se reveste o parto hospitalar, a falta de consideração pelas mulheres e pela sua capacidade de parir, o afastamento do bebé para limpeza e "verificação", os banhos de bebés no pós parto, as incubadoras, luzes e aquecimentos artificiais. Em suma, o domínio da tecnologia e da ciência e as suas consequências nefastas em situações de baixo risco.
Expõe de forma fundamentada os malefícios - para mãe e bebé - de tais intervenções e a sua inutilidade sempre que se trata de uma gravidez saudável e um parto de baixo risco.
Aborda ainda a gravidez e o parto ao longo da história e relaciona-os com o papel da mulher nas nossas sociedades relegada para segundo plano e condenada a parir em sofrimento. A nossa herança cultural - ainda que inconscientemente - diz-nos que temos que ser salvas do parto pela ciência e pela tecnologia, diz-nos que a esterilização e anonimato de uma sala de partos nos liberta do pecado da concepção. O parto querce limpo, indolor e inaudível.
A obra Incluí ainda um capítulo sobre o consumo/absorção e cálcio e o consumo de leite de vaca e seus derivados.
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