Exposição das grávidas a compostos resultantes da queima de
combustíveis fósseis leva a que os seus filhos tenham QI's mais baixos.
Isto inclui a exposição aos fumos existentes numa grande cidade, aos fumos resutantes da quina de madeiras e aos resultantes das chaminés de fábricas. Estes resultados são independentes do facto de os pais serem ou não fumadores, dos diferentes estilos de parentalidade adoptados e/ou da origem étnica dos mesmos.
As mesmas consequências, em termos de desenvolvimento cognitivo de crianças, foram comprovadas relativamente à exposição da grávida/feto ao fumo de cigarro em 2ª mão*, a produtos que contém chloropyrifos** e ao mercúrio contido no marisco.
Já anteriormente, havia sido estudado o facto de a exposição aos poluentes do ar estarem associados a bebés de baixo peso à nascença, diminuição da função pulmonar cancro do pulmão e asma de modo que, a influência da poluição ao ar ao nível do desenvolvimento cognitivo não é causa de espanto para os cientistas.
Ainda não se percebeu como é que o ar inalado interfere com o desenvolvimento cerebral mas já se conhece o facto de este ser absorvido pela corrente sanguínea e se vir a ligar directamente ao ADN alterando-o.
Saber mais sobre este assunto, aqui
*por exemplo quando o pai é fumador durante a gravidez ou quando pai e/ou mãe são fumadores após esta fase - Claro que quando a mãe fuma durante a gravidez as consequências são maiores, mais graves e estão documentadas há muito tempo;
** como é o caso de muitos detergentes domésticos (nos EUA proibidos desde 2001, em Portugal não sei;
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Mais uma achega para incentivar a mudança para o campo.
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