A estabelecer conexões entre NÓS, o aqui e agora tal como nos é dado e as inspirações vindas do Conceito Contínuo, da Educação Intuitiva, da Antroposofia (mais abrangente do que a Pedagogia Waldorf per se), do ensino doméstico (incluindo o Waldorf homeschooling, o Waldorf inspired), do Unshooling, da tribo Arco-Iris, da permacultura...
Nós, enquanto seres físicos, emocionais, espirituais e racionais, únicos e integrantes de uma unidade familiar igualmente sui generis, estamos em permanente adaptação e crescimento.
Não entendo muito bem essa "alienação" do pai dos 0 aos 7...
ReplyDelete... Talvez porque aqui tentamos que não haja noção de género. O Gabriel não identifica nenhuma atividade específica com o pai ou a mãe (menos o banho, que é dado sempre pelo pai), e tanto chama por um ou por outro quando tem pesadelos ou precisa de nós por um motivo ou por outro. Não é acidental, foi algo que verbalizámos desde a gravidez como um objectivo específico, claro.
ReplyDeleteMelissa, referes-te aos estádios de desenvolvimento do Steiner? Que estão no post anterior a este? Eu não leio alienação do pái:
ReplyDelete"The father also must intervene to foster Goodness for the child and is irreplaceable in his purpose to nourish (food and soul!) and protect both mother and child"
neste post, o Nós, somos nós os 3 :)
Tendo trabalhado durante anos com questões relacionadas com as desigualdade de género, nunca pendei que um dia ia sentir tanta necessidade de diferenciar papeis na esfera doméstica.
ReplyDeletePor aqui, temos papéis muito diferenciados.
O pai trabalha fora de casa, a mãe está em casa todo o dia.
A mãe amamenta, o pai dá alimento, vide, comida. Por exemplo, comigo o S. não experimenta alimentos novos. Como optamos pelo baby lead weaning, nunca foi necessário dar-lhe comida à boca , ainda assim, como muito mais quando está com o pai.
O pai conduz o carro e leva o S. para sítios distantes, a mãe passeia pelas redondezas.
... seguramente que há mais...