Erros e rotinas no parto hospitalar

E, o cordão cortado antes de pulsar?


E a placenta arrancada sob gritos de dor e sofrimento em vez de nascer com contracções naturais, à medida que o bebé mama?

E as narinas dos bebés aspiradas?

E o vernix, protecção natural da pele, violentamente arrancado com bases lavantes químicas (ou será que não é uma violência enfiar um recém nascido que quer colo e mama numa bacia com água e detergente?)?

E as fraldas, roupas e demais embrulhos com que se impede que bebé e mãe se conheçam, pele com pele?

E os berços a que, insistentemente, obrigam as mães a relegar os seus bebés sob desculpa de que podem cair da cama? Senhores, adaptem as camas às necessidades dos bebés e não os bebés (o ser humano, às limitações das mentes que para aí engendraram camas tão pequenas quanto os seus conhecimentos sobre as necessidades humanas).

E a insistência para que a mãe largue o bebé sozinho, mesmo que em prantos, para actividades tão nobres como ir buscar comida ao outro lado do hospital? Motivo apontado? "Ele/ela tem que se habituar? What? no primeiro dia de vida?

E os braços esburacados por agulhas cheias de bacilos para a hepatite B? desculpem, hepatite B nas primeiras horas de vida? Só se for transmitida pelo pessoal hospitalar.

E os pés picados horas após o nascimento para um diagnóstico que pode ser feito até um mês depois de nascer?

Juntos podemos escrever uma enciclopédia sobre isto.

"poderia dissertar - vários artigos ou até preencher várias revistas - sobre as práticas obsoletas e inaceitáveis de hospitais e maternidades, muitos dos quais se afirmam «amigos dos bebés» (com amigos assim, quem precisa de inimigos!) em que as mães que estão no recobro não podem ter o bebé ao pé delas, com desculpas tão esfarrapadas como «porque incomoda as outras mães»; dos bebés que são retirados às mães quando nascem, sendo-lhes vedado um direito fundamental, que é o de mamarem na sala de partos, com base numa mentira escandalosa: o bebé «tem de ser aquecido», pretexto para o colocar debaixo de luzes quentes mas muito agressivas, quando o que ele precisa é de ser mantido quente, ou seja, precisa do enlevo dos braços e do peito da mãe, na penumbra, enquanto mama; podia lembrar a quantidade de serviços onde, numa cesariana com epidural, o pai é «corrido quase à vassourada» da sala de partos, esquecendo-se os profissionais que aquele espaço é uma sala de nascimentos e não de partos puros e duros; e até poderia mencionar o facto de só uma reduzida percentagem de puérperas de cesariana serem avisadas de que não deverão conduzir automóveis durante pelo menos seis semanas."




Gratidão ♥ *•.¸Paz¸.•♥•.¸Amor¸.•♥•.¸Sabedoria¸♥ •.¸Prazer¸.•♥•.¸Alegria¸.•♥•.¸¸ Vida

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