Estou a ler o contínuum concept e uma das ideias que a autora advoga com mais veemência é a necessidade dos recém nascidos estarem em contacto permanente com a mãe (leia-se mãe ou cuidador/a).
Diz-nos Jean Liedloff que desde que o ser humano passou a movimentar-se na posição vertical, a responsabiliade de manter o contínuo mãe/filho passou a ser da progenitora e não da criança. No entanto, isto não diminui a necessidade que os bebés tem de contacto humano permanente. Este contacto permite estabelecer um contínuum entre o útero materno e o mundo exterior proporcionando à criança uma apropriação mais positiva das novidades que a rodeia.
A utilização do sling ou do pano porta bebés, surge assim como um instrumento de extrema importância para o bebé e não apenas como um acessório de moda ou uma conveniência para a mãe que mais facilmente transporta o seu filho.
Agora mesmo fiquei a conhecer os novos slings de rede da Rosa Pomar, descritos como "bons para a praia e para tomar banhos de mar". É ou não uma excelente ideia?
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