Faça um favor para a Humanidade.
Quando for preciso, diga não para a sociedade.
O seu filho agradece.
A mudar o mundo, uma criança de cada vez.
Quando se rejeitam práticas parentais autoritárias e coercivas, em prol de uma parentalidade não coerciva e orientada para o bem-estar, muitas são as vozes críticas que avisam sobre a incapacidade de os nossos filhos para se virem a adaptar ao "mundo real".
A assumpção é a de que "lá fora é uma selva" e devemos - gradualmente - ensinar os ossos filhos e habitua-los ao sofrimento, de forma a que não fiquem chocados quando se aventurarem no mundo "grande" e "mau".
É como a famosa experiência, em que colocaram um sapo saudável numa panela de água a ferver e ele saltou imediatamente de lá para fora mas, quando colocaram o sapo numa panela de água fria e foram aumentando a temperatura, gradualmente, ao longo de vários dias, o sapo foi capaz de se "adaptar" e ficar dentro de água.
A fervura lenta parece mais humana mas, o sapo "bem daptado" acabou por morrer na panela de água quente! Em contrapartida, o sapo "não adaptado" e protegido pela sua sensibilidade intacta, saltou e evitou morrer cozido.
A partir de agora procura evidências de que a sensibilidade do teu filho está intacta (exemplo: reacções negativas em condições indesejadas) e em vez de o "limitar" e "habituar", agradece! Diz a ti mesmo "O meu filho não vai morrer cozido"!
Tradução livre de:
http://dailygroove.net/frog-boiler
Copyright (c) 2009 by Scott Noelle
"Inspiration & Coaching for Progressive Parents"http://www.scottnoelle.com/
http://www.enjoyparenting.com/
Quando for preciso, diga não para a sociedade.
O seu filho agradece.
A mudar o mundo, uma criança de cada vez.
Quando se rejeitam práticas parentais autoritárias e coercivas, em prol de uma parentalidade não coerciva e orientada para o bem-estar, muitas são as vozes críticas que avisam sobre a incapacidade de os nossos filhos para se virem a adaptar ao "mundo real".
A assumpção é a de que "lá fora é uma selva" e devemos - gradualmente - ensinar os ossos filhos e habitua-los ao sofrimento, de forma a que não fiquem chocados quando se aventurarem no mundo "grande" e "mau".
É como a famosa experiência, em que colocaram um sapo saudável numa panela de água a ferver e ele saltou imediatamente de lá para fora mas, quando colocaram o sapo numa panela de água fria e foram aumentando a temperatura, gradualmente, ao longo de vários dias, o sapo foi capaz de se "adaptar" e ficar dentro de água.
A fervura lenta parece mais humana mas, o sapo "bem daptado" acabou por morrer na panela de água quente! Em contrapartida, o sapo "não adaptado" e protegido pela sua sensibilidade intacta, saltou e evitou morrer cozido.
A partir de agora procura evidências de que a sensibilidade do teu filho está intacta (exemplo: reacções negativas em condições indesejadas) e em vez de o "limitar" e "habituar", agradece! Diz a ti mesmo "O meu filho não vai morrer cozido"!
Tradução livre de:
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Copyright (c) 2009 by Scott Noelle
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