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Activismo materno, espaço público, inovação - Candidatura ao programa ReactionLx


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i would like to address a theme that is well studied in north America and northern Europe but is still new in Portugal and is related to public space and gendered uses. As a resident in Graça and a mother, I consider particularly important to understand and find creative ideas to increase the uses of public spaces by women who are pregnant and/or are mothers.

Until I became pregnant Graça seamed a great neighbourhood to live but, after becoming a mother I don’t feel safe and welcome, empowered as a mother or challenged - in a learning perspective - by the neighbourhood I choosed as my home.


I would like to know who the mothers that live in Graça are, witch are their needs in terms of public space use during pregnancy, breastfeeding, parental leave, early childhood and childhood.

Witch are the favourite public spaces for woman, and specifically pregnant woman and mothers, in Graça? 




What do women from Graça think about the existing indoor and outdoor public space?

Do the pregnant woman and mothers feel safe on the existing public space?

Does Graça have any indoors or outdoors public spaces that promote meetings between women and/or between families that promote the frequent interaction with others? If yes, are there any changes they would like to see? If not, what kind of spaces do we need?

Does Graça have a public library? A indoor playground? What about a safe outdoor playground with no access to dogs, away from the cars noise and smoke, with shadow and guarded?

Is Graça's public space perceived, by women and mothers, as spaces that help coping with the daily life or does it make daily life harder? Why?

How do women, in Graça, perceive the idea of a self-managed public space where mothers and their children meet on a daily basis?

What could be a response to reconciling the public and the private space when we thing about motherhood in the city?

What creative ideas can we put together, and implement, in order to improve the life of  families, unite mothers from different social and cultural backgrounds, create a culture of friendship and mutual support between mothers?

Could our intervention enhance the recognition of motherhood in society?

Can we create a space, or make interventions in the existing public space, in order to facilitate groups of families who create spaces where parents and children can meet and learn from one another?
 
Can the public space help us, as mothers, to be “Closer to our children and to ourselves” (mine - Mother Centers International Network for Empowerment)?"

Texto constante na Candidatura ao programa Internacional ReactionLX, realizada a 29 de Junho de 2013. 


Outras candidaturas:

Casa Mãe de Lisboa - OP-LX 2011:

Candidatura "Uma casa inteiramente dedicada à maternidade"

Casa Mãe no Facebook:  https://www.facebook.com/casamaelx

Blog "Casa Inteiramente Dedicada à Maternidade"




Aqui encontram o resumo dos trabalhos desenvolvidos para o Projeto Casa Mãe de Lisboa OP-LX 2011 que abrirá, brevemente, em Marvila.
E, aqui a lista de pessoas e instituições que estiveram
envolvidas no processo da Casa Mãe, desde a sua génese.


Não foi possível a CML entregar a Casa para gestão independente pois não se
criou uma plataforma de entendimento entre as pessoas e instituições que
estão no terreno. Assim sendo, a CML avançará com as entidades com as quais
tem experiência de trabalho.


Pesquisa associada:
Creating Active Communities: How Can Open and Public Spaces in Urban and Suburban
Environments Support Active Living?
A Literature Review

Women and downtown open spaces



 
Can we talk about motherhood and activism?

Everyday Acts of Resistance

The Mother Centers in Germany - Empowerment Strategies for Community Women in Germany
 


Mother Centers International Network for Empowerment


Gratidão ♥ *•.¸Paz¸.•♥•.¸Amor¸.•♥•.¸Sabedoria¸♥ •.¸Prazer¸.•♥•.¸Alegria¸.•♥•.¸¸ Vida

Sra do Monte

 

Gratidão ♥ *•.¸Paz¸.•♥•.¸Amor¸.•♥•.¸Sabedoria¸♥ •.¸Prazer¸.•♥•.¸Alegria¸.•♥•.¸¸ Vida
᠅ A vida em S. ᠅ - O quotidiano, perspectivado e registado pelo S. Cada foto remete para um momento, uma vivência, uma memória que queremos recordar, celebrar e agradecer.














O Botequim, lugar de antigas revoluções feministas, lideradas por Natália Correia. Há alguns anos foi livraria infantil, apelidada de "O Pequeno Herói" em homenagem à também autora de contos infantis. Actualmente não está preparado para receber crianças.


O Jardim da Junta de Freguesia da Graça, com os seus grutos e ervas.


Passeio matinal perfeito não fosse a total ausência de crianças nos espaços públicos e os 4 carteiristas que roubaram mais um turista incauto, mesmo à porta do eléctrico 24. Quando tirei a foto haviam acabado de o fazer.

Um passeio pelo bairro

"A cidade não é uma causa, é uma consequência!"

Que belo seria o bairro, que bela seria a cidade se as gentes que os habitam fossem mais respeitadoras, menos usurpadoras, menos pobres e miseráveis.
Tendo em conta as previsões, é melhor habituar-mo-nos aos sem-abrigo pelas ruas, aos restos de refeições pelos jardins, às paredes despidas pelos ladrões de azulejos, aos espaços públicos fechados para usufruto só de alguns, aos jardins vedados ao público, aos cocós de cão a cada passo, às condutas de água a verter... concentre-mo-nos nas montras de outono enquanto ainda existe comércio tradicional, nas obras de arte que ainda povoam a cidade, nos relvados e lagos que resistem, na luminosidade da cidade, nos padrões engraçados da calçada portuguesa, no olhar das crianças que conseguem ver tudo isto e muito mais....

O electrico 28


aqui fica uma nota sobre a dificuldade que é andar no 28 sem ser roubado por um dos Srs carteiristas que impunemente "trabalham" na cidade.

Já cheguei a contar 7 carteiristas em acção no eléctrico 28, sim, ao mesmo tempo.

Toda a gente os conhece (polícia guarda freios, população.

Estes Srs. já deram entrevistas para a SIC e Visão, já disseram publicamente que "ganham" 200 euros por casa hora de "trabalho", um deles até tem um BMW comprado com o dinheirito de tão nobre "profissão".

Os guarda freios que lhes fazem frente, enfrentam sanções disciplinares por parte da Carris e "esperas" violentas por parte destes grupos de (in)prestáveis trabalhadores.

Quem se atreve a denuncia-los in loco é violentamente ameaçado "eu conheço-te e não te vou esquecer" - dizem eles. Quem os denuncia à polícia fica "obrigado" a comparecer em 1001 conversas burocráticas e inúteis e, imaginem só, fica também obrigado a comunicar à polícia qualquer mudança de morada sob risco de pagar multa por não comparecer nos dias e horas marcados nas 200 convocatórias que nos deixam na caixa de correio. Bem, são só 146 euros de multa por cada falta, não quererão os Srs. Carteiristas pagar tão simbólica quantia com menos do que uma hora do seu difícil e suado trabalho?

Assim se vive em Lisboa!

Eles entram e saem, roubam e ameaçam sem que nada aconteça.
Como podem os passageiros ajudar a fazer frente a estes ladrões?

- Avisar sempre quem está a ser roubado mesmo sob risco de ameaça e violência?
- Tirar fotos os indivíduos e publica-las na net, imprimi-las e colar nos eléctricos e paredes das paragens?
- Apresentar queixa à polícia sempre que formos nós os roubados e/ou ameaçados?
- Encher a Carris de cartas e mails a exigir vigilância nas carreiras com mais ladrões?
- Não pagar bilhete enquanto as viagens não forem seguras?
- Entrar em contacto com toda a comunicação social para que mais e mais gente esteja atenta aos ladrões?
- Escrever notas em várias línguas e distribuir pelos hotéis e sites sobre Lisboa para que os turistas estejam atentos?

Mais ideias?

(desta vez a foto é mesmo minha LOL)

O coro da Achada



Festejamos o 25 de Abril com o Coro da Casa da Achada e lá estamos nós, na foto cibernética para o comprovar!

Na Casa da Achada não faltam actividades e espaço para as crianças.

Descoberta da Foto aqui


"A cidade não é uma causa, é uma consequência!"

Não se pode agradar a gregos e a troianos


Segundo os gregos:

Espaço Público e Espaço Verde - Horta Popular da Mouraria

A Horta Popular da Mouraria era um terreno baldio que está a ser usada por vários populares para usufruto próprio e por uma associação para fins pedagógicos e recreativos. Para o desenvolvimento deste projecto e para evitar que seja alvo de vandalismo propõe-se que seja facultado o acesso a água para rega, que sejam criadas cercas. Será igualmente de valor a instalação de uma mobiliário adaptado ao espaço verde-público que existe, exemplo, mesas, bancos, baloiços...

2010-06-28

Nº de registo: 785

De acordo com os troianos:
Espaço Público e Espaço Verde - Requalificação do Espaço "Horta Popular da Mouraria" (AP8)

Esta "horta" é um atentado, além de perigosa, porque lá se juntam toxicodependentes e outros marginais. É um local absolutamente desleixado, num sítio visitado pelos turistas, que chegam a tirar fotografias. O Sr. Vereador Sá Fernandes já tomou conhecimento do caso.

2010-06-24

Número de registo: 778


Eu penso que conheço esta senhora troiana.... pois foi, foi a mesma que apresentou uma outra proposta para o local da horta:


Infra-estruturas Viárias, Trânsito e Mobilidade

Parque de Estacionamento na Calçada do Monte (AP8)

Urge para a freguesia, construir um parque de estacionamento que há tempo se encontrava previsto para a Calçada do Monte. Foi sugerido um silo com esplanada no piso superior.

2010-06-24

Número de registo: 776


Para quem não conhece, aqui fica um cheirinho da horta e seus "toxico(in)dependentes":

http://horta-popular.blogspot.com/

http://gaia.org.pt/node/14849

http://www.facebook.com/group.php?gid=67515896780

Quanto a propostas para a Graça, aqui ficam algumas alternativas ao estacionamento, com ou sem café, em cima das couves: http://cidadanialx.tripod.com/convgraca.html


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Lá onde eu moro (Parte I)

Exms. Senhores,

Sou moradora e eleitora da Freguesia da Graça e mãe de um bebé de 9 meses.

Desde que o meu filho nasceu que me vejo, diariamente, condicionada pela falta de qualidade de vida da nossa cidade. Uma das questões que actualmente me preocupa é o facto de não existirem na cidade jardins sem dejectos de cães onde o meu filho (e os bebés em geral) possa aprender a gatinhar e a andar.

Esta manhã dirigi-me à Junta de Freguesia da Graça para me inscrever na reunião do Orçamento Participativo de dia 24 de Junho (que por acaso não era do conhecimento da funcionária e para a qual, ao contrário do anunciado na própria Junta, não havia qualquer forma de inscrição) e para permitir ao meu filho gatinhar no Vosso lindo jardim à sombra de uma árvore.

Acreditem que é com pesar que escrevo que não me foi permitido usufruir do jardim por este não ser "público". O jardim das Vossas instalações é o único jardim onde o meu filho poderia gatinhar sem se cortar em vidros, sem estar em contacto com dejectos de cães e suas bactérias e com sombra. Sei que posso ir para o Jardim da Gulbenkian mas a distância faz com que se torne difícil faze-lo com um bebé pequeno.

Esta manhã, quando vi goradas as minhas esperanças de ter encontrado um local agradável para o meu filho dar largas à sua energia e alegria de viver, não pude conter as lágrimas. Poderia ter ficado revoltada com as condições que Lisboa e a Graça nos oferecem, com o facto de os jardins prometidos não existirem e os existentes serem para os cães e não para os nossos filhos. Podia ter ficado revoltada com o facto de os nossos parques infantis serem ao sol e com o piso demasiado áspero para um bebé. Poderia ter ficado revoltada porque os nossos passeios estão cheios de carros e mais dejectos de cães tornando qualquer incursão na rua com um bebé muito desagradável. Podia aumentar ainda mais a minha revolta ao pensar na dificuldade que é sair da Graça de transportes públicos, no medo que tenho dos carteiristas do eléctrico, na casa de arrumos a que chamam "cantinho de amamentação" do Centro de Saúde da Graça. Podia ter ficado revoltada com a consistente falta de apoios, recursos e infraestruturas para mães e bebés na nossa cidade e freguesia mas, só consegui ficar triste e ainda mais desanimada.

Gostaria, por isso, de solicitar a V. Excelências, permissão para que o meu filho e outros bebés da nossa freguesia, possam gatinhar no Vosso relvado, pelo menos, duas horas por dia. Considerariam os senhores a possibilidade de criar um horário para receber os nossos filhos? Não peço salas, funcionários, materiais nem algo que envolva muita logística, apenas que nos permitam pisar e permanecer no Vosso relvado.

Sabendo que farão o possível para responder de forma positiva a todas as mães e bebés da Graça, subscrevo-me cordialmente.

Cátia e Sebastião

RESPOSTA DO PRESIDENTE DA JUNTA DE FREGUESIA DA GRAÇA:

Exmª Senhora,

Em resposta ao s/ e-mail, vimos apresentar as nossas desculpas pelo ocorrido.
De facto o Jardim da Junta é um espaço aberto à população que dele queira usufruir e com a sua presença o dignificar. Deste modo, o mesmo encontra-se disponível para o seu e todos os bebés da freguesia.
Grato pela atenção dispensada.
Cumprimentos

O Presidente

PAULO QUADRADO

"A cidade não é uma causa, é uma consequência!"

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